Romper fronteiras é se aventurar em terras movediças. 
Esse processo é continuo, não paramos sequer um momento. 
Estamos constantemente vivendo sobre a iminência dos terremotos. 
(...) 
 Somos fracos para sustentar por muito tempo a segurança e a estabilidade que a solidez das edificações nos proporcionam.
O desejo de se jogar na instabilidade é forte o suficiente para desbancar o desejo do estável. A respeito deste ultimo, o embrulho no estômago e um dos possíveis adjetivos cabíveis.
 
 
 
 
 
