Cultuar o acaso, relativamente fácil
Viver o imprevisto, sabe-se lá como
Se soubéssemos não seria imprevisto
O que fazer com aquilo que desconheço?
Será que o conhecer vem antes do fazer,
Ou é no fazer que se dá a conhecer o desconhecido
Ou, simplesmente, algo se cria
Pois que talvez não haja um desconhecido latente ao ato do conhecimento
O que se conhece nada mais é do que construção, processo
Caminhada que por vezes paralisa
Para que a própria caminhada, nunca em linha reta (talvez uma espiral)
Se perpetue.
Nenhum comentário:
Postar um comentário