Há quem acredite
E repita
Que o poeta que leva os dias
Pela alegria
E quase nada se alimenta
De melancolia
Está leviando
Leve ando
Pois que a tristeza se busca óbvia
Nos olhos de quem
Andarilha
Armadilha
Pois que, de repente,
Até ele, sozinho,
Sorria!
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