A morte colocou-me
no limiar da impotência e da autonomia
do tentar ao máximo e da liberdade de escolha.
Deixar os sujeitos livres para escolher,
ainda que seja escolher beber até morrer,
levanta as angústias das limitações do saber,
e coloca em xeque os exercícios de poder.
Ainda que ali outros poderes tenham se exercido
nessa passagem tão moribunda...
poderíamos ter feito mais?
Poderíamos, quem?
Menos doloroso é aceitar
que nem tudo se pode evitar...
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